(2006) 117 min (14 anos)
EUA, California, 1915 - No Hospital de Los Angeles estão internados Roy Walker e Alexandria. Ele é dublê de cinema e ela uma criança imigrante. Ambos caíram e se machucaram. Roy está com as pernas paralizadas e tentou suicidar-se, ao ser abandonado pela namorada. Alexandria quebrou o braço na plantação de laranjas, onde vive com a família. O acaso e a curiosidade da menina os aproxima. Entediada, percorre todos os ambientes do hospital. Quando presenteia Roy com umas hóstias roubadas da capela, o jovem pensa num artifício para conseguir morfina do dispensário. As aventuras do Bandido Negro e 5 companheiros, em sua luta contra o terrível Governador Odious, conquistam imediatamente o coração de Alexandria.
Assim também as imagens de "Dublê de Anjo" fascinam, desde o primeiro instante na tela. Começando na apresentação dos créditos, em preto e branco, com a câmara lenta, e imagens perfeitas, dignas do grande fotógrafo americano Ansel Adams. Seguindo num colorido magnífico, delirante, para dizer o mínimo. Parece que o diretor Tarsem resolveu colocar neste filme tudo o que já havia visto de lindo e interessante nesse mundo. A história foi costurada para desfilar um show de beleza. As imagens não são geradas em computador. "The Fall" foi filmado durante 4 anos, em locações reais, em 28 países. Só usaram computação gráfica para remover coisas modernas, que não deveriam estar na história. Merece ser visto, e ouvido, pois também é bonita a trilha sonora.
Diretor: Tarsem Singh
Roteiro: Dan Gilroy e Nico Soultanakis & Tarsem Singh, baseado em "Yo ho ho", roteiro de 1981 de Valeri Petrov.
Música: Krishna Levy
Fotografia: Colin Watkinson
Elenco: Lee Pace, Catinka Untaru, Justine Waddell, Leo Bill, Daniel Caltagirone.
3 comentários:
Ainda muita água vai rolar a propósito desse filme... UM DOS MELHORES FILMES DA HISTÓRIA DO CINEMA.
Cumps.
Roberto F. A. Simões
CINEROAD
concordo, Roberto. Obrigada pela visita e um abraço,
s. ;-)
http://portalcine.wordpress.com/2009/12/17/the-fall-duble-de-anjo/
Parabéns Stella!
Força!
Adolfo.
Postar um comentário