(1959) 136 min (14 anos)
EUA - Saindo do escritório, em Nova Iorque, o ocupado publicitário Roger O. Thornhill passa na frente de um casal e entra correndo no táxi amarelo, acompanhado pela secretária. Entre as últimas instruções do dia, Roger recomenda que telefone para sua mãe, marcando um compromisso. Chegando ao Oak Room bar, no Hotel Plaza, onde já é aguardado, o executivo se dá conta de que sua assistente não tem o telefone do lugar em que sua mãe se encontra.
Nesse instante, passa um mensageiro pelo saguão do hotel chamando: "Mr. Kaplan, Mr. George Kaplan". Roger se volta para o rapaz, pensando enviar um telegrama. Isso chama a atenção de dois homens, pois, do seu ponto de vista, Thornhill parece estar respondendo ao mensageiro. Assim começam as desventuras do publicitário que parecia tão aquinhoado pela sorte. Confundido com um agente secreto, ele é raptado pelos dois capangas, e se envolverá de tal forma numa série de acidentes, que nem a própria mãe acreditará em sua inocência.
Nesse instante, passa um mensageiro pelo saguão do hotel chamando: "Mr. Kaplan, Mr. George Kaplan". Roger se volta para o rapaz, pensando enviar um telegrama. Isso chama a atenção de dois homens, pois, do seu ponto de vista, Thornhill parece estar respondendo ao mensageiro. Assim começam as desventuras do publicitário que parecia tão aquinhoado pela sorte. Confundido com um agente secreto, ele é raptado pelos dois capangas, e se envolverá de tal forma numa série de acidentes, que nem a própria mãe acreditará em sua inocência.
"Intriga Internacional" me magnetizou pela elegante composição da imagem, direção segura, ritmo ágil, locações incríveis e pela simpatia de Cary Grant, que adiciona leveza e humor num filme de suspense, junto a Jessie Royce Landis, impagável no papel de sua mãe Clara. Mas meu Hitchcock favorito ainda é "O Terceiro Tiro" (The Trouble with Harry).
Jessie Royce Landis
Desta vez, meu bom amigo Tomás venceu minha relutância em rever os clássicos, acenando com os Extras do DVD. Aliás, isso nunca falha, bons extras me fascinam. As novas edições dos filmes de Hitchcock costumam ter Bônus de alta qualidade. No caso de "Intriga Internacional", além do making of, há um documentário sobre o estilo único de Alfred Hitchcock e outro sobre Cary Grant, enriquecido com entrevistas de amigos, ex-esposas, comentários de uma historiadora de cinema, mais filmagens de arquivo, fotos e trechos dos filmes em que atuou. No conjunto, um trabalho esplêndido de pesquisa, incluindo depoimentos de Martin Scorcese, William Friedkin, Guillermo del Toro, sobre a obra do mestre do suspense, católico e inglês de nascimento. Dava para perder?
Hitchcock está fácil de identificar, aparece logo no começo do filme
Diretor: Alfred Hitchcock
Roteiro: Ernest Lehman
Música: Bernard Herrmann
Fotografia: Robert Burks
Elenco: Cary Grant, Eva Marie Saint, James Mason, Jessie Royce Landis, Martin Landau
Que interessante Stella... Nunca conheci ninguém que tivesse "O terceiro tiro" como Hitchcock preferido. Deve ser um dos filmes dele com mais senso de humor, além de ser, na minha opiniao, o mais bem fotografado. Dele, meus preferidos são coincidentemente os três que filmou com James Stewart. Sou fascinado pelo "O homem que sabia demais". Tb gosto bastante desse "Intriga internacional". Tudo o que os filmes de ação gostarim de ser, rsrs. Cary Grant está impagável tb. Abraços.
ResponderExcluirPois é Rafael, comédia talvez seja meu gênero favorito, com destaque para o humor britânico. Donde é até lógica a escolha do "Terceiro Tiro", né? Bom fim-de-semana! Um abraço, s.
ResponderExcluirÉ outro grande filme do mestre Hitchcock. Um dos meus realizadores preferidos!!!!!
ResponderExcluirNossa, não fosse Um Corpo que Cai, Intriga Internacional seria meu Hitchcock preferido porque, como você disse, o filme possui direção segura e um ótimo ritmo. A narativa vai evoluindo muito bem. E as atuções são mesmo muito boas. Cary Grant, impecável.
ResponderExcluirPois é Red, Hitchcock é uma unanimidade.
ResponderExcluirRafael Carvalho: revi "Um Corpo que Cai" há 2 anos atrás e tive que dar a nota máxima. Mas ainda prefiro rever aqueles filmes que têm um toque de humor.
Gostava muito de "Frenzy", especialmente pelas cenas em que o policial era obrigado a provar os quitutes preparados pela esposa metida à chef de cozinha.