Lendo há pouco "Negócios de Família", me encantei com a maneira de pensar do ator Andy Garcia.
Transcrevo abaixo uma pequena amostra da primeira postagem de 2010 do blog amigo:
As declarações do ator cubano-americano Andy García em uma entrevista feita por um jornal espanhol merecem ser ressaltadas. São como uma brisa fresca entre tanta intoxicação da atmosfera mental e tanta idéia falsa sobre a arte. Andy não tem papas na língua. Percebe-se, felizmente, que ele está imune ao pensamento dos que manipulam a sexualidade para as massas despersonalizadas.
Andy Garcia está casado desde 1982, tem quatro filhos com sua esposa Marivi e diz: “A paternidade é a atividade que mais me orgulha”. Andy não está disposto a sacrificar sua vida familiar pelo trabalho no cinema e reafirma: “Quando nos tornamos pais não podemos ter uma vida de nômade. Se eu tivesse aceitado todos os bons papéis que me ofereceram eu teria fracassado como pai e essa seria a última coisa que eu desejaria”.
Quando lhe perguntaram por que não quer interpretar cenas de nudez nos filmes, Andy demonstrou ter um alto senso da dignidade humana, que contrasta fortemente com o que tantos filmes, revistas, fotografias e a internet se empenham em nos meter goela abaixo: “Prefiro interpretar cenas de amor, do modo mais elegante possível. Acredito que o cinema atual é óbvio e prosaico demais. Não faz meu estilo e nunca fará."
Quando a entrevistadora insiste e pergunta como seria caso o roteiro exigisse. Andy responde: “O roteiro não exige nada, é só um guia e os escritores falham muito quando escrevem essa parte. A tensão dos personagens, o jogo de olhares, isso é o que deve ser mostrado. A indústria cinematográfica de Los Angeles tem a falsa idéia de que são as seqüências eróticas que vendem, mas a realidade é que o que vende é um bom filme."
Para ler a postagem na íntegra é só visitar "Negócios de Família".
Transcrevo abaixo uma pequena amostra da primeira postagem de 2010 do blog amigo:
As declarações do ator cubano-americano Andy García em uma entrevista feita por um jornal espanhol merecem ser ressaltadas. São como uma brisa fresca entre tanta intoxicação da atmosfera mental e tanta idéia falsa sobre a arte. Andy não tem papas na língua. Percebe-se, felizmente, que ele está imune ao pensamento dos que manipulam a sexualidade para as massas despersonalizadas.
Andy Garcia está casado desde 1982, tem quatro filhos com sua esposa Marivi e diz: “A paternidade é a atividade que mais me orgulha”. Andy não está disposto a sacrificar sua vida familiar pelo trabalho no cinema e reafirma: “Quando nos tornamos pais não podemos ter uma vida de nômade. Se eu tivesse aceitado todos os bons papéis que me ofereceram eu teria fracassado como pai e essa seria a última coisa que eu desejaria”.
Quando lhe perguntaram por que não quer interpretar cenas de nudez nos filmes, Andy demonstrou ter um alto senso da dignidade humana, que contrasta fortemente com o que tantos filmes, revistas, fotografias e a internet se empenham em nos meter goela abaixo: “Prefiro interpretar cenas de amor, do modo mais elegante possível. Acredito que o cinema atual é óbvio e prosaico demais. Não faz meu estilo e nunca fará."
Quando a entrevistadora insiste e pergunta como seria caso o roteiro exigisse. Andy responde: “O roteiro não exige nada, é só um guia e os escritores falham muito quando escrevem essa parte. A tensão dos personagens, o jogo de olhares, isso é o que deve ser mostrado. A indústria cinematográfica de Los Angeles tem a falsa idéia de que são as seqüências eróticas que vendem, mas a realidade é que o que vende é um bom filme."
Para ler a postagem na íntegra é só visitar "Negócios de Família".
4 comentários:
Há alguns artistas que transmitem bons valores profissionalmente. Um deles é o Eduardo Verástegui, lindo por dentro e por fora! Conhece?
Obrigada pelas visitas e gentilezas, querida Patricia. :-)
Isso mesmo, Patricia, sejamos militantes pela vida, como o Eduardo. Assisti "Bella", que foi a primeiro filme da Metanoia Filmes, produtora do Verástegui com um amigo. Um bom filme a favor da vida.
Como você disse, só estamos aqui porque nossas mães acharam que valíamos a pena. um beijo,
stella
Postar um comentário