(2010) 106 min (14 anos)
França - Nos dias 16 e 17 de julho de 1942, os franceses reuniram
13,152 judeus no Velódromo de Inverno. Do estádio as famílias foram enviadas de trem para o campo de Beaune-la-Rolande, de onde seriam transferidas para Auschwitz. Sarah Starzynski tinha 10 anos quando foi levada com os pais do seu apartamento. Para salvar o irmão menor, Michel, trancou-o num armário do quarto e carregou a chave. Deixou uma garrafinha de água e pediu que esperasse quietinho porque ela ia voltar.
Em 2009, a jornalista americana Julia Jarmond está investigando o aprisionamento dos judeus pela polícia de Paris e pelo Serviço Secreto francês. É assim que ela descobre sobre a origem do apartamento onde vai morar com o marido Bertrand e a filha. Os sogros adquiriram o imóvel 65 anos atrás, na época do aprisionamento dos judeus no estádio Vel d'Hiv. Uma bela mulher de seus quarenta anos, Julia descobre que está grávida, mas o marido prefere que ela aborte. Bertrand está de partida para a China e não deseja voltar à época das fraldas e das noites mal-dormidas. Entristecida, a jornalista mergulha na pesquisa sobre o destino da família Starzynski.
São raros os filmes que mostram o envolvimento das autoridades francesas na redução da população judaica na França ocupada. Esse é um dos méritos de A Chave de Sarah. O outro é a atuação segura e carismática de Kristin Scott Thomas, como Julia, e de Mélusine Mayance, como a pequena Sarah. Vale a conferida.
Em 2009, a jornalista americana Julia Jarmond está investigando o aprisionamento dos judeus pela polícia de Paris e pelo Serviço Secreto francês. É assim que ela descobre sobre a origem do apartamento onde vai morar com o marido Bertrand e a filha. Os sogros adquiriram o imóvel 65 anos atrás, na época do aprisionamento dos judeus no estádio Vel d'Hiv. Uma bela mulher de seus quarenta anos, Julia descobre que está grávida, mas o marido prefere que ela aborte. Bertrand está de partida para a China e não deseja voltar à época das fraldas e das noites mal-dormidas. Entristecida, a jornalista mergulha na pesquisa sobre o destino da família Starzynski.
São raros os filmes que mostram o envolvimento das autoridades francesas na redução da população judaica na França ocupada. Esse é um dos méritos de A Chave de Sarah. O outro é a atuação segura e carismática de Kristin Scott Thomas, como Julia, e de Mélusine Mayance, como a pequena Sarah. Vale a conferida.
Diretor: Gilles Paquet-Brenner
Roteiro: Gilles Paquet-Brenner, Serge Joncour, baseado no romance de Tatiana De Rosnay
Musica: Max Richter
Fotografia: Pascal Ridao
Elenco: Kristin Scott Thomas, Mélusine Mayance, Charlotte Poutrel, Frédéric Pierrot, Niels Arestrup, Dominique Frot, Gisèle Casadesus, Aidan Quinn, Julie Fournier
Distribuidora: Imagem Filmes
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