A Room with a View * * *
(1985) 117 min
A jovem inglesa Lucy Honeychurch visita a Itália pela primeira vez, acompanhada por uma parenta mais velha. Durante um almoço na pensão, a prima Charlotte reclama por não estarem num quarto com vista, como lhes fora prometido. Ouvindo a conversa, outro hóspede inglês se oferece para trocar, pois do seu vê-se uma bela paisagem florentina. Contrariada por ter chamado a atenção de um estranho, ela recusa. É quando o sr. Emerson insiste e retruca: “Mulheres se importam com vistas; homens não. Não ligo para o que vejo fora; minha paisagem está aqui dentro – diz, batendo no peito – é aqui que o céu é azul e os pássaros cantam.”
Acho a frase belíssima. Logo me vi numa cela, de frente para um paredão cinza, imaginando a natureza gloriosa em verde, azul e flores. Muito poético, mas não corresponde a minha realidade. Para estar feliz, também preciso de uma linda vista, com árvores e água em movimento, de preferência.
Seguindo os passos das 2 inglesas pela Itália e de volta à Inglaterra, acompanhamos o dilema de Lucy, dividida entre o noivo Cecil e o excêntrico George Emerson. Maggie Smith vive a prima na meia-idade com toques de humor e sutilezas e ainda contracena com Judi Dench. Este filme vale a pena e ganha 3 estrelinhas, que é o máximo que atribuo aos meus favoritos.
Diretor: James Ivory
Produtor: Ismail Merchant (Merchant/Ivory fizeram filmes magníficos)
Roteiro: Ruth Prawer Jhabvala, baseado em romance de E. M. Forster
Música: Richard Robbins
Fotografia: Tony Pierce-Robbins
Edição: Humphrey Dixon
Elenco: Maggie Smith, Helena Bonham-Carter, Julian Sands, Denholm Elliott, Judi Dench, Daniel Day-Lewis, Rupert Graves.
Judi e Maggie (1985) 117 min
A jovem inglesa Lucy Honeychurch visita a Itália pela primeira vez, acompanhada por uma parenta mais velha. Durante um almoço na pensão, a prima Charlotte reclama por não estarem num quarto com vista, como lhes fora prometido. Ouvindo a conversa, outro hóspede inglês se oferece para trocar, pois do seu vê-se uma bela paisagem florentina. Contrariada por ter chamado a atenção de um estranho, ela recusa. É quando o sr. Emerson insiste e retruca: “Mulheres se importam com vistas; homens não. Não ligo para o que vejo fora; minha paisagem está aqui dentro – diz, batendo no peito – é aqui que o céu é azul e os pássaros cantam.”
Acho a frase belíssima. Logo me vi numa cela, de frente para um paredão cinza, imaginando a natureza gloriosa em verde, azul e flores. Muito poético, mas não corresponde a minha realidade. Para estar feliz, também preciso de uma linda vista, com árvores e água em movimento, de preferência.
Seguindo os passos das 2 inglesas pela Itália e de volta à Inglaterra, acompanhamos o dilema de Lucy, dividida entre o noivo Cecil e o excêntrico George Emerson. Maggie Smith vive a prima na meia-idade com toques de humor e sutilezas e ainda contracena com Judi Dench. Este filme vale a pena e ganha 3 estrelinhas, que é o máximo que atribuo aos meus favoritos.
Diretor: James Ivory
Produtor: Ismail Merchant (Merchant/Ivory fizeram filmes magníficos)
Roteiro: Ruth Prawer Jhabvala, baseado em romance de E. M. Forster
Música: Richard Robbins
Fotografia: Tony Pierce-Robbins
Edição: Humphrey Dixon
Elenco: Maggie Smith, Helena Bonham-Carter, Julian Sands, Denholm Elliott, Judi Dench, Daniel Day-Lewis, Rupert Graves.
Para ler a crítica de Roger Ebert, clique aqui: http://rogerebert.suntimes.com/apps/pbcs.dll/article?AID=/19860404/REVIEWS/604040302/1023
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