(2013) 111 min (12 anos)
EUA, 1987, Dia do Trabalho - Adele Wheeler é a solitária mãe de Henry, um garoto de 13 anos que começa a se interessar por garotas, especialmente a precoce Eleanor. O pai de Henry casou-se novamente e gostaria que o filho viesse morar com ele e a nova mulher. Mas Henry sabe o quanto a frágil Adele precisa dele. Desde que o marido a abandonou, sente-se insegura e tem medo de sair de casa.
Num dia em que mãe e filho estão fazendo compras, um homem ferido aproxima-se do menino, pede sua ajuda, e volta para a casa com eles. O homem é Frank Chambers, um prisioneiro procurado pela polícia. Tensos, Adele e Henry não vêem outra saída do que colaborar com o fugitivo, mas, durante os cinco dias que passa na casa dos Wheeler, Frank vai se revelando uma pessoa prestativa e dotada de princípios.
Num dia em que mãe e filho estão fazendo compras, um homem ferido aproxima-se do menino, pede sua ajuda, e volta para a casa com eles. O homem é Frank Chambers, um prisioneiro procurado pela polícia. Tensos, Adele e Henry não vêem outra saída do que colaborar com o fugitivo, mas, durante os cinco dias que passa na casa dos Wheeler, Frank vai se revelando uma pessoa prestativa e dotada de princípios.
"- Mãe, esse homem não existe!" Esse comentário de minha filha do meio enquanto assistíamos o filme me divertiu, e foi se repetindo, cada vez que o fugitivo exibia mais uma de suas inúmeras habilidades e virtudes. Ora víamos Frank consertando a casa ou ensinando Henry a jogar baseball, ora dançando com Adele, limpando o chão ou preparando uma torta de pêssego - em todos os momentos sempre educado, solícito, atencioso, preocupado em não prejudicá-los.
Mas "Refém da Paixão" convence, especialmente pelo ótimo desempenho de Kate Winslet e Josh Brolin. E o final agrada, é bastante razoável. Até conheço um homem que se aproxima dessa descrição positiva de Frank, mas esse marido real não sabe fazer torta de pêssego. Afinal, como disse minha filha casada, ninguém é tão perfeito.
Diretor: Jason Reitman
Roteiro: Jason Reitman, baseado no romance de Joyce Maynard
Musica: Rolfe Kent
Fotografia: Eric Steelberg
Designer de Produção: Steve Saklad
Diretor de Arte: Mark Robert Taylor
Elenco: Kate Winslet, Josh Brolin, Gattlin Griffith, Brighid Fleming, Clark Gregg, James Van Der Beek, Tobey Maguire, Maika Monroe, Brooke Smith, JK Simmons
Distribuidora: Paramount
*** excelente
** ótimo
* bom
Sem Asterisco - interessante
Mas "Refém da Paixão" convence, especialmente pelo ótimo desempenho de Kate Winslet e Josh Brolin. E o final agrada, é bastante razoável. Até conheço um homem que se aproxima dessa descrição positiva de Frank, mas esse marido real não sabe fazer torta de pêssego. Afinal, como disse minha filha casada, ninguém é tão perfeito.
Ah, essa torta de pêssego! |
Diretor: Jason Reitman
Roteiro: Jason Reitman, baseado no romance de Joyce Maynard
Musica: Rolfe Kent
Fotografia: Eric Steelberg
Designer de Produção: Steve Saklad
Diretor de Arte: Mark Robert Taylor
Elenco: Kate Winslet, Josh Brolin, Gattlin Griffith, Brighid Fleming, Clark Gregg, James Van Der Beek, Tobey Maguire, Maika Monroe, Brooke Smith, JK Simmons
Distribuidora: Paramount
*** excelente
** ótimo
* bom
Sem Asterisco - interessante
8 comentários:
As atuações dos protagonistas, realmente são o diferencial desse filme.
Gostei da obra.
esse é daqueles filmes que passaram despercebidos por mim. até estava na lista, mas foi ficando cada vez mais para baixo.
kate winslet e josh brolin são ótimos. e o diretor fez "amor sem escalas", filme que gosto muito.
acho que nas próximas semanas que assisto!
ps: bom domingo, stella!
Realmente, Renato, não fossem os dois, a história soaria inconvincente.
Bruno, são tantos os filmes que nos chegam às mãos que é difícil dar conta. Bom domingo para você também!
Stella, entendo perfeitamente o fracasso desse filme. Ele é bastante estranho, especialmente na mistura de gêneros que faz. Mas funcionou pra mim, com destaque para a Kate Winslet, que fazia um bom tempo que não entregava algo especial. Beijo!
Há uma certa tensão inicial no filme que também me prendeu, Matheus, além do desempenho dos protagonistas. Não sabíamos se o fugitivo seria perigoso e capaz de ferir alguém. Depois que avaliamos sua personalidade, a tensão fica atenuada.
Olá Stella Daudt.[60]
Se os casais se transformam em "estranhos & assustadores" depois de algum tempo,como na crise dos 7 anos,nesse filme é logo na abordagem,no "Oi"(rs).
Muito gostei da química entre as atuações,tal qual filho e mãe que se comunicam por simples olhares.E no correr do filme,poderia ser bem conveniente o fugitivo se mostrar útil para que obtivesse colaboração,ainda que todo tipo de tensão tenha no filme. *SPOILER LEVE* Os flashbacks meio turvos induzem a pensar na verdade dele estar dizendo a verdade sobre ir logo e em paz. *FIM DE SPOILER LEVE*
Se fosse para dizer se "um homem -exemplo do filme- assim existe?"Sabe-se lá;muitas coisas acontecem na vida e nesse processo muita coisa pode ser aprendida. *SPOILER MÉDIO* Até penso que Frank Chambers foi um pai que Henry jamais teria no teu fraco pai de sangue. *FIM DE SPOILER MÉDIO*
Tchau.[60]
Gostei da piada, Tabibito-san! ;-) As crises entre casais realmente transformam sorrisos em esgares de raiva. E certamente Frank influenciou Henry e definiu seu futuro profissional.
Postar um comentário