I am Legend
(2007) 100 min (14 anos – agressão física, assassinato)
- “Meu Deus!
- Deus não fez isso, Ana. Nós fizemos.” (responde o dr. Robert Neville)
Embora busquem melhorar a vida humana, algumas vezes, cientistas afoitos e autoridades imprudentes causam mais mal do que bem. Assim foi no caso da talidomida, sintetizada pela primeira vez na antiga Alemanha Oriental, na década de 1950. A substância não causou mal às ratas nos laboratórios, mas, vendida para mulheres grávidas, deu origem a milhares de bebês sem parte dos braços, sem pernas, com problemas no coração, rins e intestino.
“Eu sou a Lenda”, é uma refilmagem de “Omega Man” (1971), com Charlton Heston. No lançamento de 2007, William Smith interpreta o dr. Neville, um virologista que mora em Nova Iorque, solitário sobrevivente de uma infecção mundial, causada pelo vírus Kripper. A dra. Alice Kripper estava certa de ter encontrado a cura para o câncer, ao manipular o vírus do sarampo e vacinar humanos. Em pouco tempo, o KV matou 90% da população da Terra. Entre os que sobreviveram, 588 milhões ficaram infectados e sensíveis ao sol, transformando-se em “Caçadores das Trevas”, mutantes de metabolismo acelerado que se alimentavam dos últimos humanos saudáveis.
- Deus não fez isso, Ana. Nós fizemos.” (responde o dr. Robert Neville)
Embora busquem melhorar a vida humana, algumas vezes, cientistas afoitos e autoridades imprudentes causam mais mal do que bem. Assim foi no caso da talidomida, sintetizada pela primeira vez na antiga Alemanha Oriental, na década de 1950. A substância não causou mal às ratas nos laboratórios, mas, vendida para mulheres grávidas, deu origem a milhares de bebês sem parte dos braços, sem pernas, com problemas no coração, rins e intestino.
“Eu sou a Lenda”, é uma refilmagem de “Omega Man” (1971), com Charlton Heston. No lançamento de 2007, William Smith interpreta o dr. Neville, um virologista que mora em Nova Iorque, solitário sobrevivente de uma infecção mundial, causada pelo vírus Kripper. A dra. Alice Kripper estava certa de ter encontrado a cura para o câncer, ao manipular o vírus do sarampo e vacinar humanos. Em pouco tempo, o KV matou 90% da população da Terra. Entre os que sobreviveram, 588 milhões ficaram infectados e sensíveis ao sol, transformando-se em “Caçadores das Trevas”, mutantes de metabolismo acelerado que se alimentavam dos últimos humanos saudáveis.
Na versão anterior, “Omega Man” (A Última Esperança da Terra), Dr. Robert Neville vivia em Los Angeles, único sobrevivente de uma guerra biológica. Tentando preservar sua própria humanidade, o cientista fazia questão de vestir-se com esmero para o jantar. Envergava um blazer de veludo verde, colocava música na vitrola e sentava-se numa mesa bem posta. Após o jantar, jogava xadrez, tendo como adversário imaginário uma estátua do imperador César. Esses detalhes ajudavam-no a manter o equilíbrio e a tornar o filme mais agradável.
“Eu sou a Lenda” é menos convincente e mais soturno. Neville sofre agudamente a perda da mulher e filha e conversa com manequins. Seus adversários mutantes grunhem e parecem recém saídos dos computadores de efeitos especiais.
Mas vale o lembrete: cuidado com as soluções mágicas e apressadas, apresentadas pelos pesquisadores, mídia e laboratórios de medicamentos.
O DVD traz um final alternativo no disco 2.
Diretor: Francis Lawrence
Roteiro: Mark Protosevich e Akiva Goldsman, baseado no livro de Richard Matheson e roteiro de John Williams & Joyce H. Corrington
Música: James Newton Howard
Fotografia: Andrew Lesnie
Elenco: Will Smith, Alice Braga, Dash Mihok
Roteiro: Mark Protosevich e Akiva Goldsman, baseado no livro de Richard Matheson e roteiro de John Williams & Joyce H. Corrington
Música: James Newton Howard
Fotografia: Andrew Lesnie
Elenco: Will Smith, Alice Braga, Dash Mihok
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