(2009) 102 min (12 anos)
EUA - A bela Emilia Greenleaf começa a trabalhar num escritório de advocacía, em Nova Iorque.  Filha de um juiz, Emilia sente-se imediatamente atraída por Jack Woolf, sócio da firma .  O fato dele já ser casado, e ter um filho pequeno, não a detém.   Escolhida para acompanhar o advogado como assistente numa breve viagem, os dois começam um romance que termina o casamento de Woolf com a médica Carolyn Soule.  
O drama verdadeiramente tem início quando a filhinha do novo casal morre, com apenas 3 dias de vida.  Passando da alegria intensa para uma dor aguda, Emília descontrola-se, sentindo imensa dificuldade em lidar com a perda, exacerbada pela separação dos próprios pais.  Apesar disso, esforça-se por formar um bom relacionamento com William, o precoce filho de Jack e Carolyn.  
Natalie Portman é a grande força que carrega a obra de Don Roos.  A expressividade da atriz, emprestando emoção à impulsiva Emília, assim como Charlie Tahan, interpretando o racional William, criam alguns dos melhores momentos do filme.  Lisa Kudrow está muito bem como a doutora Carolyn.
Temas abordados no filme são o egoísmo ao perseguir os próprios desejos, desconsiderando os sentimentos alheios, a idéia do que constitui uma família, e a abertura para as pessoas que são colocadas em nossa vida.  'As Coisas Impossíveis do Amor' comove e faz pensar.
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| Emilia e William | 
Diretor: Don Roos
Roteiro: Don Roos, baseado na obra de Ayelet Waldman
Musica: John Swihart
Fotografia: Steve Yedlin
Elenco: Natalie Portman, Scott Cohen, Lisa Kudrow, Charlie Tahan, Lauren Ambrose, Debra Monk, Anthony Rapp, Tom Stratford, Kendra Kassebaum, Daisy Tahan
Distribuidora: Imagem Filmes

 
 

 
 

 
 
 
 
 
 
 
 

 
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4 comentários:
Olá Stella,
Encontramos esse belo espaço e por isso resolvemos segui-lo pelo blogroll do nosso ‘O Teatro Da Vida’.
Abraços,
Jonathan Pereira
Obrigada, Jonathan! Vou retribuir a visita. Que seu fim-de-semana esteja cheio de bons filmes. Um abraço, S.
Olá Stella Daudt.[70]
Não deve se lembrar se era ou não bem como vou dizer,todavia a montagem de cenas é um elemento que bem chamou minha atenção,sendo que a ordem cronológica não é direta e não se
dá pausa para "Agora vou contar essa história tal".
Natalie Portman está mesmo bem lá,ela se esforçando para manter a postura do que soa tão ofensivo e ela como alvo de tudo de ruim que lhes acontece em razão da má fé ou dá incompetência relacional dela. **Spoiler* Um dos casos é o filho insistindo para vender as coisas no eBay,pois "a bebê" não teria usado já que morrera com apenas 3 dias e eles poderiam conseguir um bom dinheiro -mas não nessas palavras- e quando o pai chega as coisas se viram contra ela. *Fim de Spoiler**
Além do que você falou,tem algo de bem reflexivo que a mãe dela diz e é mais ou menos assim: "Vou parar de fingir que só aconteceu isso!" **Spoiler Médio* Em resposta à filha que teria dito um "Vai fingir que nada aconteceu!?" ao saber que os pais teriam voltado a sair depois de uma traição antiga que levara ao divórcio. *Fim de Spoiler Médio**
Tchau.[70]
Tem razão, Tabibito-san, já não me lembro de quase nada do filme, sobrou-me o resumo da história e uma impressão geral favorável.
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