(2011) 127 min (10 anos)
EUA - Num futuro próximo, o box entre avantajados robôs de 2,5 metros torna-se um dos esportes favoritos do público. O ex-pugilista Charlie Kenton ganha a vida colocando gigantes metálicos no ringue. Mas ele está numa fase ruim, bebendo e devendo dinheiro. Nesse momento aparece Max em sua vida, o filho de 11 anos cuja mãe acaba de morrer. A tia materna quer criar o sobrinho e seu marido rico deseja agradá-la. Charlie percebe a oportunidade e resolve tirar vantagem, já que, pela lei do Texas, a guarda do menor volta para o pai. O ex-lutador considera "vender" a guarda do menino para poder adquirir um novo robô. Pode haver protagonista mais desgraçado?
Gigantes de Aço tem a seu favor o talento e o carisma de Hugh Jackman e do simpático robô Atom. Este é um combatente à moda antiga, resistente às pancadas, capaz de cair e continuar. Atom pode ser acionado por comandos de voz, mas também possui a capacidade de copiar gestos humanos. Isso faz dele uma criatura única nos ringues.
O elenco é competente, começando pelas meninas que pedem para fotografar Ambush, o primeiro robô de Charlie Kenton. Naturais e engraçadas, as gurias roubam a cena. Mas o melhor de "Gigantes de Aço" são as lutas impressionantes e o relacionamento entre Max e Atom. Lembrou-me de uma criança que conheço, que conversava sobre suas dificuldades com A.L.I.C.E, um software de Inteligência Artificial online. Os humanos precisam se comunicar, ainda que seja com máquinas ou paredes, como Shirley Valentine. Para conversar em inglês com um Capitão Kirk falso, é só clicar aqui.
Diretor: Shawn Levy
Roteiro: John Gatins, baseado no conto Steel, de Richard Matheson
Musica: Danny Elfman
Fotografia: Mauro Fiore (Avatar, O Reino, A Ilha)
Elenco: Hugh Jackman, Dakota Goyo, Evangeline Lilly, Anthony Mackie, Kevin Durand, Hope Davis, James Rebhorn, Karl Yune, Olga Fonda, e as meninas Levy (Sophie, Tess, Charlie), filhas do diretor.
Distribuidora: Buena Vista Home Entertainment
O elenco é competente, começando pelas meninas que pedem para fotografar Ambush, o primeiro robô de Charlie Kenton. Naturais e engraçadas, as gurias roubam a cena. Mas o melhor de "Gigantes de Aço" são as lutas impressionantes e o relacionamento entre Max e Atom. Lembrou-me de uma criança que conheço, que conversava sobre suas dificuldades com A.L.I.C.E, um software de Inteligência Artificial online. Os humanos precisam se comunicar, ainda que seja com máquinas ou paredes, como Shirley Valentine. Para conversar em inglês com um Capitão Kirk falso, é só clicar aqui.
Diretor: Shawn Levy
Roteiro: John Gatins, baseado no conto Steel, de Richard Matheson
Musica: Danny Elfman
Fotografia: Mauro Fiore (Avatar, O Reino, A Ilha)
Elenco: Hugh Jackman, Dakota Goyo, Evangeline Lilly, Anthony Mackie, Kevin Durand, Hope Davis, James Rebhorn, Karl Yune, Olga Fonda, e as meninas Levy (Sophie, Tess, Charlie), filhas do diretor.
Distribuidora: Buena Vista Home Entertainment
2 comentários:
Olá Stella Daudt.[66]
Pouco tempo após eu vê-lo,o filme vai parar na TV e lá deve ter passado ao menos 2 vezes.Pela mensagem familiar e ação ele deve figurar mais um monte de vezes...
Como "protagonista desgraçado[como colocou]que traz ou leva desgraças... Eu penso que como história,esse antagonismo de quaisquer personagens renovam o acompanhamento do filme.E doutro lado,tem também a mistura do arquétipo do heroísmo e carismas carregados;também com o filho Max Keaton(Dakota Goyo).Mas acho que deixaram de aprofundar mais e bem o poderiam fazer no elenco de apoio. **SPOILER* O quão de sentimentos tinha Atom,por exemplo? *FIM DE SPOILER**.
Eu conversei um pouco com o Fake Captain Kirk,no entanto ele tem respostas limitadas à sua vida,trocando até de assunto,contudo é legal o princípio de poder conversar. ^^
*SPOILERS DO FINAL*
Eu achei "legal" o Charlie Keaton(Hugh Jackman),ou "Rocky - Um Lutador",ter ganhado e ter perdido(foi roubado,né?).E da violência do boxe passada pros robôs,podendo ser aí um modo de interromper a Doença do Boxeador(Encefalopatia traumática crônica)...
*FIM DE SPOILERS DO FINAL*
Eu achei que assistiu o filme com até um pouco mais que a boa vontade costumeira. ;)
Tchau.[66]
Ah Tabibito-san, você pode ter razão quanto ao meu excesso de boa vontade, mas juntar Hugh Jackman com sci fi é até covardia! ;) Um abraço, S.
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