(2008) 98 min (12 anos)
EUA, Chicago - Os sinos tocam, um homem elegante atravessa a praça passando ao lado da igreja, bem próximo a uma estátua de Cristo de braços abertos. Frank Logan usa um boné, tem a barba bem cuidada e veste um casaco longo.
Na cena seguinte, uma jovem mulher chora no banheiro e coloca gelo no rosto machucado. Já no quarto, deitada de lado na cama, Kate Frazier permanece em silêncio. Seu agressor se admira ao espelho, se veste calmamente, colocando na cintura uma pistola e pendurando a insígnia de policial no pescoço.
Frank Logan espreita à certa distância a porta de uma casa, de onde saem três estranhos. Ele segue um deles, espera que entre no carro, aproxima-se e atira.
Kate atende o telefone no escritório de "Maas e Associados". Chegando na sala para substituí-la, sua colega Diane comenta: "Se eu tivesse seu sotaque encantador e seus cabelos lisos, não estaria sozinha na época do Natal." Mas a sofrida escocesa não procura companhia, se entusiasma com a neve que cai e com a possibilidade de enfeitar um pinheiro em seu apartamento vazio.
Os caminhos de Frank e Kate se cruzarão de maneira inesperada, nesse final de dezembro.
"Má Companhia" marca a estréia de Michael Keaton como diretor. É um trabalho correto, como o de tantos outros atores que se aventuram na direção. Kelly Macdonald está comovente como Kate Frazier. Ela foi Mary Maceachran, a simpática acompanhante de Maggie Smith em Gosford Park e Carla Jean Moss, a infeliz esposa de Josh Brolin em Onde os Fracos não têm Vez. Sua presença cativante enriquece o filme de Keaton. Se a classificação vai sem estrelinhas é porque ainda tenho um problema com finais meio soltos no ar.
Na cena seguinte, uma jovem mulher chora no banheiro e coloca gelo no rosto machucado. Já no quarto, deitada de lado na cama, Kate Frazier permanece em silêncio. Seu agressor se admira ao espelho, se veste calmamente, colocando na cintura uma pistola e pendurando a insígnia de policial no pescoço.
Frank Logan espreita à certa distância a porta de uma casa, de onde saem três estranhos. Ele segue um deles, espera que entre no carro, aproxima-se e atira.
Kate atende o telefone no escritório de "Maas e Associados". Chegando na sala para substituí-la, sua colega Diane comenta: "Se eu tivesse seu sotaque encantador e seus cabelos lisos, não estaria sozinha na época do Natal." Mas a sofrida escocesa não procura companhia, se entusiasma com a neve que cai e com a possibilidade de enfeitar um pinheiro em seu apartamento vazio.
Os caminhos de Frank e Kate se cruzarão de maneira inesperada, nesse final de dezembro.
"Má Companhia" marca a estréia de Michael Keaton como diretor. É um trabalho correto, como o de tantos outros atores que se aventuram na direção. Kelly Macdonald está comovente como Kate Frazier. Ela foi Mary Maceachran, a simpática acompanhante de Maggie Smith em Gosford Park e Carla Jean Moss, a infeliz esposa de Josh Brolin em Onde os Fracos não têm Vez. Sua presença cativante enriquece o filme de Keaton. Se a classificação vai sem estrelinhas é porque ainda tenho um problema com finais meio soltos no ar.
Diretor: Michael Keaton
Roteiro: Ron Lazzeretti
Música: Jon Sadoff, Ed Shearmur
Fotografia: Chris Seager
Elenco: Michael Keaton, Kelly Macdonald, Tom Bastounes, Mike Bradecich, Bobby Cannavale, Darlene Hunt, William Dick, Guy Van Swearingen
Distribuidora: California Filmes
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